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BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Agricultura, Wagner Rossi, deve ir ao Senado prestar esclarecimentos sobre denúncias de irregularidades em sua pasta, afirmou nesta terça-feira o líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR).
De acordo com Jucá, a Comissão de Agricultura do Senado deve votar na próxima semana um requerimento de convite a Rossi. Caso aprovada, a audiência com o ministro ocorrerá em cerca de 15 dias.
'Cabe ao ministro prestar os esclarecimentos necessários... É um assunto ruim de ser tratado, mas precisa ser tratado', disse Jucá a jornalistas.
No fim de semana, Oscar Jucá Neto, ex-diretor financeiro da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e irmão do líder governista, acusou o ministro da Agricultura de lhe oferecer propina em troca de silêncio sobre casos de fraude e corrupção, segundo reportagem da revista Veja.
O líder confirmou ter pedido desculpas à presidente Dilma Rousseff pelo ocorrido.
Romero Jucá repetiu o discurso do deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), líder do governo na Câmara, e se posicionou favorável à presença de ministros citados em denúncias recentes para prestar esclarecimentos a senadores, desde que sejam convidados, não convocados.
Reportagens apontaram supostos esquemas de corrupção em ministérios como o da Agricultura, dos Transportes, que passou recentemente por uma 'faxina,' com o afastamento de mais de 20 servidores, e o das Cidades, além da Agência Nacional do Petróleo (ANP), entre outros.
A oposição pretende levar o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, ao Congresso para dar explicações sobre as denúncias de irregularidades na ANP, órgão vinculado à pasta.
A ida de Lobão ao Congresso para dar explicações, no entanto, não tem o apoio de Jucá.
'O Edison lobão é um ministro que não tem o que responder sobre a Agência Nacional do Petróleo (ANP)', afirmou o líder.
BRASÍLIA (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff defendeu nesta sexta-feira uma ação integrada dos países da América do Sul no combate aos efeitos da atual crise financeira que assola países desenvolvidos sobre as economias da região.
Ao lado da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, após encontro entre ambas no Palácio do Planalto, Dilma também minimizou os recentes atritos comerciais com o país vizinho, no que foi imediatamente seguida por Cristina.
'Devemos definir ações conjuntas e concretas para defender nossos países da excessiva liquidez que valoriza artificialmente nossas moedas e da avalanche de produtos manufaturados que, não encontrando mercado nos países desenvolvidos, atingem o emprego e indústrias de nossas regiões', disse Dilma.
Na semana que vem ministros da Fazenda da União das Nações Sul-Americanas (Unasul) se reunirão em Lima para tratar da atual crise financeira e, na semana seguinte, os presidentes de bancos centrais dos países da região tratarão do assunto em Buenos Aires.
Atualmente, Brasil e Argentina vivem uma tensão na relação bilateral, agravada após a decisão brasileira de impor licenças não-automáticas à importação de veículos em maio, reação à adoção de medida semelhante pelo país vizinho a diversos produtos brasileiros.
Ambas, no entanto, minimizaram os ruídos comerciais. Para Dilma, os problemas pontuais 'são de pouca monta'. Já a presidente argentina, disse que 'não pode haver incompatibilidades' entre os setores privados argentino e brasileiro.
'O crescimento da Argentina não tem que ser visto como ameaça por nenhum empresário brasileiro', disse Cristina.
As tensões no comércio bilateral não estiveram na pauta de conversas entre as duas presidentes, segundo o governo brasileiro.
No comunicado conjunto, Dilma expressou apoio do governo brasileiro à reivindicação argentina de soberania nas Ilhas Malvinas, atualmente sob domínio britânico. O território foi motivo de uma guerra entre Argentina e Grã-Bretanha em 1982. A presidente argentina agradeceu o apoio brasileiro nesta questão.
CAMINHÃO DE LIXO INADEQUADO, TRAFEGA NA RODOVIA COLOCANDO
EM RISCO SERVIDORES MUNICIPAIS
ASSÉDIO MORAL
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CARGOS E CARREIRA-COMISSÃO FAZ ESTUDO PARA IMPLANTAÇÃO DE PLANO
Comissão montada pela portaria 2360 para implantar o no Plano de Cargos e Carreiras do Município reuniu-se na última sexta-feira, 27, para realizar estudo de qual seria o impacto desta atualização (de medidas e valores) causado ao erário público.
O estudo foi dividido em três partes. Primeiro a criação do Plano de Cargos e Carreiras para as equipes do Programa de Saúde da Família, já que quando a lei foi criada em 2006, não havia a progressão salarial.
Depois, a equiparação do salário dos professores ao piso nacional, que foi instituído pela Lei Federal 11.738/2008 e ainda a progressão vertical para todos os funcionários, que é a divisão de níveis salariais para nível de escolaridade.
De acordo com a Procuradora Geral do Município, Leana Bacon, o objetivo da progressão por titulação é incentivar o funcionário a buscar a escolarização. “Queremos que o servidor se qualifique também para a Prefeitura, mas não só pela instituição e sim por ele próprio, para que sua auto estima seja fortalecida e para que esteja preparado até para o caso de um dia precisar trocar de emprego”, comentou. A Procuradora classifica o Plano como um todo como a “concretização da valorização do funcionário, desejo recorrente da administração da prefeita Tina”.
Segundo o Secretário de Administração João Luccas Thabet Venturine, as sucessivas adaptações nos planos de cargos e salários tem por objetivo a padronização de medidas garantistas. “A intenção é corrigir distorções, mas, sobretudo, conferir um papel gerencial e humanizado a toda atividade administrativa”, disse.
A Comissão
Participaram da reunião os doze membros da Comissão, composta por seis controladores internos setoriais, pelo diretor de Recursos Humanos Fabio Príncipe, secretário de Administração João Luccas Thabet, secretario de Finanças José Antonio Anghinoni, Procuradora Leana Bacon, a representante dos professores Maria Rosângela Fernandes Coelho, o representante do Sindicato dos Funcionários Municipais de Jacarezinho (Sifunjac) Claudinei Bassinello.
Esta comissão começou seus trabalhos no último dia 13 e a conclusão da feitura e estudo do Plano estão previstos para 30 de junho.
ASSÉDIO MORAL
É TODA E QUALQUERCONDUTA ABSIVA ( GESTO, PALAVRA, ESCRITOS,
COMPORTAMENTO, ATITUDE, ETC.) QUE INTENCIONAL E FREQUENTE-
MENTE, QUE FIRA A DIGNIDADE E A INTEGRIGADE FISICA OU PSIQUICA
DE UMA PESSOA, AMEAÇANDO SEU EMPREGO OU DEGRADANDO O
CLIMA DE TRABALHO.
AS MAIS COMUNS NO LOCAL DE SERVIÇO SÃO:
1. INSTRUÇÕES CONFUSAS E IMPRECISAS AO (A)
TRABALHADORES (A)
2. DIFICULTAR O TRABALHO;
3. ATRIBUIR ERROS IMAGINÁTORIOS AO (À)
TRABALHADORES (A)
4. EXIGIR,SEM NECESSIDADE, TRABALHOS
URGENTE.
5. SOBRECARGA DE TAREFA;
6. IGNORAR A PRESENÇA DO ( a ) TRABALHADOR
( a ), OU NÃO CUMPRIMENTÁLO ( a ) OU, AINDA, NÃO
DIRIGIR A PALAVRA NA FRENTE DOS OUTROS, DELI-
BERAMENTE ;
7. FAZER CRITICAS OU BRINCADEIRAS DE MAU
GOSTO AO ( à ) trabalhador ( a ) EM PÚBLICO;
8. IMPOR HORÁRIO INJUSTIFICADO;
9. RETIRAR-LHE, INJUSTAMENTE, OS INSTRUMEN-
TOS DE TRABALHO;
10. AGRESSÃO FISICA OU VERBAL, QUANDO ESTÃO
SÓS O ( a ) ASSEDIADOR ( a )E A VITIMA;
11. REVISTA VEXATÓRIA;
12. RESTRINÇÃO AO USO DE SANITÁRIOS;
13. AMEAÇAS;
14 INSULTOS;
15. ISOLAMENTO.
SERVIDOR SE VOCE SENTIR AMEAÇADO
PROCURE OS SEUS DIREITOS
SIFUNJAC
BOLSA CRIME????
NA QUAL O VALOR DO SALARIO FAMILIA PRESIDIARIO PASSOU A SER DE R$810,18 ! ! ! E TEM MAIS. . .
Repassando, pois entendo que é mais um dos muitos absurdos desse país e por isso a Previdência Social está sempre quebrada e não tem verbas para pagar decentemente quem trabalhou uma vida toda! |
NOTICIAS
Por Gareth Jones
VARSÓVIA (Reuters) - A tripulação do avião que levava o presidente da Polônia que caiu no ano passado na Rússia, matando todos os 96 ocupantes, estava mal preparada e ignorou regras de segurança cruciais, apontou na sexta-feira um relatório de 328 páginas do governo polonês sobre o desastre.
A divulgação do documento levou à renúncia do ministro de Defesa da Polônia, Bogdan Klich, segundo informação do primeiro-ministro, Donald Tusk.
'Ele ofereceu sua renúncia ontem (quinta-feira) e eu aceitei hoje', disse Tusk, em entrevista coletiva. Ele nomeou Tomasz Siemoniak, vice-ministro do Interior, para ocupar o comando do Ministério da Defesa.
O presidente Lech Kaczynski, a primeira-dama, Maria, os comandantes das Forças Armadas e outras autoridades de primeiro escalão morreram no acidente, em 10 de abril de 2010, quando o avião se preparava para pousar sob forte neblina na cidade russa de Smolensk.
O relatório sobre o acidente pode complicar a tentativa de reeleição do primeiro-ministro na eleição de outubro, ao indicar uma longa lista de erros e negligências dos tripulantes e do pessoal russo em terra.
'Houve sérias deficiências na organização da unidade (da Força Aérea responsável por organizar voos com autoridades)', disse um membro do comitê de investigação, Maciej Lasek, em entrevista coletiva.
'A fim de que a unidade realizasse suas tarefas, foram deliberadamente tomadas decisões para desrespeitar ou violar procedimentos, para conduzir treinamentos que não estavam de acordo com os regulamentos (...). Pilotos recém-saídos das escolas de pilotagem foram aceitos, e nenhum treino de voo foi realizado.'
Lasek, que é piloto, disse que os profissionais mais experientes haviam deixado o cargo para ganhar mais na aviação comercial. 'Dos tripulantes, só um técnico tinha as credenciais adequadas para o voo. Os outros não tinham aprovação para esse voo.'
O inquérito, feito por 34 especialistas durante 15 meses, disse que os tripulantes não prepararam adequadamente alguns equipamentos a bordo do avião, um Tupolev-154, o que os impediu de avaliar corretamente os riscos da situação.
O relatório apontou ainda que equipamentos com falhas no aeroporto de Smolensk e a comunicação fraca por equipes russas em terra também contribuíram para o acidente.
Em seu próprio relatório sobre o desastre, publicado em janeiro, a Rússia colocou toda a culpa do acidente na tripulação polonesa, irritando a Polônia que afirmava que as condições no aeroporto também haviam contribuído.
O irmão gêmeo do presidente Kaczynski, Jaroslaw, que comanda o principal partido de oposição da Polônia, chegou a acusar o governo centrista do premiê Tusk de ser conivente com Moscou em cobrir a verdade sobre o acidente. Tusk nega fortemente as acusações
Juan Palop.
Berlim, 29 jul (EFE).- O autor dos atentados de Oslo, Anders Behring Breivik, não é simplesmente um 'louco', mas uma personalidade fanática, pontual e obsessiva que, induzido por um ódio alimentado sozinho durante anos, se considera um maquiavélico profeta da extrema-direita e anti-Islã.
'Tudo aponta que ele está louco', assegurou Geir Lippestad na última terça-feira em sua primeira entrevista coletiva como advogado de Breivik, um norueguês de 32 anos que tinha passado despercebido até que na sexta-feira passada assassinou 76 pessoas a sangue frio segundo um plano elaborado 'durante anos'.
No entanto, o jurista reconheceu que a personalidade de seu cliente é muito sinistra e complexa para resumi-la. 'Não posso descrevê-lo. Ele não é como nenhum de nós' justificou Lippestad quando os jornalistas tentaram traçar a personalidade de Breivik.
Mas, perante a insistência da imprensa, retratou o autor dos atentados como uma pessoa 'muito fria' e que 'vive em 'uma bolha', o que gerou uma 'visão da realidade muito rara' e 'muito difícil de explicar'.
Assim, Breivik se vê 'como um guerreiro', um 'cavalheiro templário', como repete em seu 'manifesto', '2083: Uma declaração de independência europeia', o documento de 1,5 mil páginas com seus pensamentos que divulgou na internet horas antes dos atentados.
Nesta obra, Breivik pratica uma revisão histórica raivosamente islamófoba, expõe seu plano de 'reconquista' do velho continente por parte dos 'autênticos europeus', e analisa com um detalhe doentio a atualidade política.
A obstinação fanática é o sinal de vida para Breivi: à parte do monumental 'manifesto' e do planejamento durante anos dos atentados, o norueguês optou pela abstinência sexual - porque 'desvia a atenção' - e consumia esteroides anabolizantes de forma sistemática antes dos ataques, para gerar músculo e estimular sua agressividade.
Lippestad acrescentou que seu cliente considera que está em 'estado de guerra' contra a invasão muçulmana que ele acredita que sofre Europa, e por extensão, contra os social-democratas, por 'trair' a Noruega defendendo o 'multiculturalismo' e 'importando muçulmanos em massa'.
Desta óptica é preciso examinar os ataques: primeiro explodiu um carro-bomba no distrito governamental - matando oito pessoas - porque o Partido Trabalhista está no Executivo; e depois atirou a sangue frio contra participantes de um acampamento da juventude social-democrata, e assassinou 68 pessoas, em sua maioria jovens e adolescentes.
'Odeia qualquer pessoa que não seja um extremista. Odeia qualquer um que seja democrata e que defenda os valores democráticos', ressaltou o advogado.
O agressor reconheceu perante a Polícia rapidamente seus crimes, e os tachou de 'atrozes mas necessários' dentro de sua 'cruzada', algo que 'Ocidente não entende' agora, mas que 'certamente que lhe agradecerá no futuro' e por último se declarou 'responsável, mas inocente'.
Na próxima semana, dois psiquiatras começarão a estudar o assassino norueguês, em primeiro lugar para estabelecer se pode ser declarado 'penalmente responsável' e, depois para ver se só está louco ou se seu rosto impassível esconde algo muito mais complexo. EFE